Brasões presbiterais, episcopais, cardinalícios e papais.
A tradição da heráldica eclesiástica surgiu em meio a nobreza da idade média. O brasão pessoal era sinal de status social. A igreja católica romana adotou esta insígnia aos seus representantes, os clérigos, que compunham a nobreza religiosa, tendo o papa como governante e os cardeais como príncipes da igreja.
Essa tradição perdura até os dias de hoje. Bispos, cardeais e o papa ainda se utilizam de brasões pessoais como distintivo de sua hierarquia eclesiástica. Os simbolismos destes brasões clericais resumem a vida do religioso, seus objetivos, inspirações, ideais, devoções e até mesmo memoram seus antepassados.
Apesar de não ser comum a utilização de brasões pessoais por padres no Brasil, há um crescente número de presbíteros que estão buscando confeccionar seus escudos heráldicos a fim de manter esta tradição e criar sua distinção sacerdotal. Buscam, através de seus brasões exprimir sua vida sacerdotal e suas convicções, inspirações e religiosidade.
Abaixo alguns exemplos de selos confeccionados pelo ARS REGIUM - Officina Heraldica.
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